25 de abr. de 2011

AMIGOS DAS LETRAS: A visão do Peregrino

AMIGOS DAS LETRAS: A visão do Peregrino: "Diz-se que a verdadeira peregrinação começa quando a pessoa toma a decisão de fazê-la. Os motivos declarados e racionais podem ser muitos e..."

A visão do Peregrino


Diz-se que a verdadeira peregrinação começa quando a pessoa toma a decisão de fazê-la.
Os motivos declarados e racionais podem ser muitos e os mais variados, mas a motivação mais profunda é pessoal e intrasferivel.
É um tipo de decisão que é tomada na base do: “eu sinto que tenho que fazer isto”, e as ponderações lógicas e racionais são apenas explicações formais que utilizamos para nós mesmo, e para terceiros para se evitar polemicas.

A partir da decisão, passada a fase sobre: “porque fazer”, uma serie de providencias passam a ser exigidas naturalmente do peregrino, primeiramente em nível interno e depois de maneira documental.
 Quando e onde começar? Qual é o custo? De que vou precisar? Como me preparar? Onde conseguir recursos? Como resolver os problemas gerados pela nossa ausência? Como compensar as lacunas da nossa competência exclusiva?
Estas questões passam a fazer parte da rotina do peregrino e vão ser questionadas à medida que ele passa a revelá-las no circulo de familiares e amigos.
Tudo isto até momento da partida vai exigir um tempo de preparação e adaptação, onde as convicções do peregrino vão ser testadas ao extremo.
Mas na pratica seus pés já estão na estrada interna que se abriu e que escancarou na sua mente. Estrada esta que se afunila em direção a um horizonte imaginário e que começa a produzir já no presente suas conseqüências.
Tomar novo rumo, deixar tudo para traz tem um significado especial para quem se decide a pegar a estrada da peregrinação.
A busca por algo que faça mais sentido do que as conquistas corriqueiras que nos são sugeridas pelo modelo de civilização em que vivemos.
Os sonhos de consumo, os padrões de status, poder e riqueza, sucesso a moda capitalista, futuro garantido e velhice tranqüila.
Tudo isto passa a fazer parte de um universo em decomposição que mais se aproxima de uma forma mesquinha de vida, do que de realização pessoal.
 Vivemos numa rede social e somos peças de um quebra-cabeça, não podemos abrir mão de nossas responsabilidades.
Qualquer mudança em nossa posição pessoal induz um rearranjo na composição da estrutura da qual fazemos parte.
A quebra da inércia destes modelos gera resistência e desconforto. Causa incômodo e mal estar entre as pessoas a nossa volta e provoca novos desafios coletivos e individuais.
Esta é uma das mais fortes premissas da peregrinação: quebrar a zonas de conforto e provocar mudanças profundas em formas plasmadas e consolidadas de relacionamentos.
Não se trata de um rompimento com o passado e nem com nosso grupo social, mas uma mudança brusca na nossa forma de relacionar com as pessoas e com o mundo a nossa volta.
Se vamos conseguir promover estas mudanças só o Senhor dos Tempos e dos Espaços tem a resposta. Mas quem sabe, a nossa vontade expressa já não aponta para uma resposta?
Afinal a quem acredite que nossas vontades mais profundas são o negativo da realidade futura que deve ser impresso no mundo de causas e efeitos, e que somos Deuses e atores capazes de produzir e contracenar com o nosso destino.







23 de abr. de 2011

AMIGOS DAS LETRAS: 10 Idéias Seu Filho Aprender a Gostar de Ler

AMIGOS DAS LETRAS: 10 Idéias Seu Filho Aprender a Gostar de Ler: "'Foi assim: eu brincava de construtora, livro era tijolo; em pé, fazia parede, deitado, fazia degrau de escada; inclinado, encostava em um ..."

10 Idéias Para Seu Filho Aprender a Gostar de Ler


"Foi assim: eu brincava de construtora, livro era tijolo; em pé, fazia parede, deitado, fazia degrau de escada; inclinado, encostava em um outro e fazia telhado. E quando a casinha ficava pronta eu me espremia lá dentro pra brincar de morar em livro." O relato é de Lygia Bojunga. Quando criança, ela fazia do livro um brinquedo. Já adulta, transformou-se em uma das principais escritoras brasileiras de livros infantis. A história de Lygia ilustra e comprova a teoria de que o contato com os livros desde cedo é importante para incentivar o gosto pela literatura.

Os benefícios da leitura são amplamente conhecidos. Quem lê adquire cultura, passa a escrever melhor, tem mais senso crítico, amplia o vocabulário e tem melhor desempenho escolar, dentre muitas outras vantagens. Por isso, é importante ler e ter contato com obras literárias desde os primeiros meses de vida. Mas como fazer com que crianças em fase de alfabetização se interessem pelos livros? É verdade que, em meio a brinquedos cada vez mais lúdicos e cheios de recursos tecnológicos, essa não é uma tarefa fácil. Mas pequenas ações podem fazer a diferença.

"O comportamento da família influencia diretamente os hábitos da criança. Se os pais leem muito, a tendência natural é que a criança também adquira o gosto pelos livros", afirma Rosane Lunardelli, doutora em Estudos da Linguagem e professora Universidade Estadual de Londrina (UEL). A família tem o papel, portanto de mostrar para a criança que a leitura é uma atividade prazerosa, e não apenas uma obrigação, algo que deve ser feito porque foi pedido na escola, por exemplo. "As crianças precisam ser encantadas pela leitura", diz Lucinea Rezende, doutora em Educação e também professora da UEL.

Para seduzir pela leitura, há diversas atividades que os pais e outros familiares podem colocar em prática com a criança e, assim, fazer do ato de ler um momento divertido. No período da alfabetização - antes dela e um pouco depois também -, especialistas sugerem que se misture a leitura com brincadeira, fazendo, por exemplo, representações da história lida, incentivando a criança a criar os próprios livros e pedindo que a criança ilustre uma história. "Para encantar as crianças pequenas, é essencial brincar com o livro", recomenda Maria Afonsina Matos, coordenadora do Centro de Estudos da Leitura da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Maria Afonsina também dá uma dica: nunca reclame dos preços dos livros diante do seu filho. "O livro precisa ser valorizado", diz ela.

Leia a seguir dicas para transformar o seu filho em fase de alfabetização em um pequeno grande leitor:

Para ler.

1 - Respeite o ritmo do seu filho

Não se preocupe se o livro escolhido pelo seu filho parecer infantil demais. Cada criança tem um ritmo diferente. O importante é que o livro esteja sempre presente. A criança costuma dar sinais quando se sente preparada para passar para um próximo nível de leitura. "É preciso estudar o outro, entender o que ele gosta e respeitar as preferências", afirma Maria Afonsina Matos, coordenadora do Centro de Estudos da Leitura da Uesb.


2- Siga o gosto do seu filho

Talvez o que o seu filho gosta de ler não seja exatamente o que você gostaria que ele lesse. Mas, para adquirir o hábito a leitura, é preciso sentir prazer. Então, se o seu filho prefere ler livros de super-heróis aos clássicos contos de fada, por exemplo, não se preocupe (e nem pense em proibi-lo!). "É importante entender a criança e lhe proporcionar leituras que atendam aos seus desejos", diz Rosane Lunardelli, da UEL

3 - Faça passeios que tragam a leitura para o cotidiano.

"Os pais precisam dar possibilidades para que as crianças se sintam envolvidas pela leitura", recomenda Lucinea Rezende, da UEL. Por isso, no seu tempo livre, procure fazer atividades com o seu filho que você possa relacionar com um livro. Uma ida ao zoológico, por exemplo, torna-se muito mais interessante depois que a criança leu um livro sobre o reino animal. E vice-versa: uma leitura sobre animais é mais bacana depois que a criança teve a oportunidade de ver de perto os bichinhos. E, assim como essa, há muitas outras maneiras de juntar passeios de fim de semana com a leitura: livro de experiências + visita a museu de ciências, livro de história + passeio em local histórico, visita a museu de arte + livro infantil sobre arte... As possibilidades são inúmeras!

4 - Incentive a leitura antes de dormir.

Incentive o seu filho a ler todas as noites. E, se ele ainda não for alfabetizado, conte histórias para ele antes de dormir. Por isso, é importante que ele tenha uma fonte de iluminação direta ao lado da cama, como um abajur. Uma ideia bacana é dar um presente para a criança nos fins de semana: permita que ela fique acordada até um pouco mais tarde para ler na antes de dormir. A professora Maria Afonsina Matos, da Uesb, relata que costumava contar histórias para os seus filhos todas as noites. "Hoje eles são adultos que leem muito", conta.

5 - Improvise representações para livros.

"Concluída a leitura de um livro, os pais podem organizar peças de teatro baseadas na obra", sugere Lucinea Rezende, da UEL. Uma boa idéia é convidar outras crianças para participar da atividade. Os adultos podem ajudá-las a elaborar uma espécie de roteiro e pensar nas vestimentas e nos cenários a serem criados. Depois dos ensaios, a peça pode ser apresentada para um grupo de pais ou para toda a família. Também é interessante gravar com o celular ou uma filmadora a encenação da peça, para que depois a criança possa ver o próprio desempenho.

6 - "Publique" o livro do seu filho.

Proponha para o seu filho que ele faça o próprio livro. "As crianças gostam de criar histórias, viver personagens, imaginar paisagens", diz Maria Afonsina Matos, da Uesb. Primeiro, peça que ele tire fotos (e imprima-as) ou recorte figuras de revistas antigas. Depois, a partir das imagens, peça que ele escreva uma história. Ajude-o a criar uma capa para o livro e, por fim, coloque-o na estante, junto com outros livros. Que criança não adoraria ter um livro de sua autoria na biblioteca de casa?

7 - Organize um clube do livro.

Convide amigos e colegas de escola do seu filho para uma espécie de festa da leitura. No início, cada criança lê o trecho de um livro que pode até ser escolhido por eles (mas com orientação dos adultos). Depois de lida a obra, organize um debate sobre a história. Tudo isso pode ser feito durante uma tarde de sábado ou domingo, com direito a guloseimas que as crianças adoram, como cachorro-quente e chocolate quente (no fim de semana, pode!). "Na infância, a leitura tem de estar ligada a uma atividade divertida", afirma Rosane Lunardelli, da UEL.

8 - Ajude-o a ler melhor.

9 - Não pare de ler para ele.

Após a alfabetização, é importante incentivar que a criança leia sozinha, mas isso não significa que você deva parar de ler para ela. Quando um adulto lê em voz alta um livro um pouco mais difícil, a criança é capaz de compreendê-lo, o que provavelmente não aconteceria se ela estivesse lendo sozinha. Abuse das vozes diferentes, dos sons, das entonações. Assim, a história fica muito mais emocionante. Parlendas e músicas, por exemplo, são ideais para serem lidas em voz alta. "Histórias lidas em voz alta e com emoção deixam as crianças mais leves, mais soltas", afirma Maria Afonsina Matos, da Uesb.

10 - Frequente livrarias e bibliotecas.

"Para adquirir o gosto pela leitura, a criança precisa se familiarizar com o ambiente de leitura", diz Rosane Lunardelli, da UEL. E, enquanto o acervo literário de casa é limitado, nas livrarias e nas bibliotecas a criança pode ter contato com uma infinidade de obras diferentes. Transforme as idas a livrarias, bibliotecas e feiras do livro em um programa de fim de semana. Hoje, nas grandes cidades, muitas livrarias e bibliotecas públicas oferecem atividades específicas para as crianças. E esse programa ainda é de graça. Algumas livrarias, inclusive, têm espaços para leitura (sem que os livros precisem ser comprados!).

18 de abr. de 2011

AMIGOS DAS LETRAS: O GUIA DOS MEUS SONHOS

AMIGOS DAS LETRAS: O GUIA DOS MEUS SONHOS: "/ O chamado “Sonho da Alma” tem esse nome, porque é aquele sonho que escolhe o sonhador e não o contrário, sendo assim quase que predestina..."

AMIGOS DAS LETRAS: O GUIA DOS MEUS SONHOS

AMIGOS DAS LETRAS: O GUIA DOS MEUS SONHOS: "/ O chamado “Sonho da Alma” tem esse nome, porque é aquele sonho que escolhe o sonhador e não o contrário, sendo assim quase que predestina..."

O GUIA DOS MEUS SONHOS



O chamado “Sonho da Alma” tem esse nome, porque é aquele sonho que escolhe o sonhador e não o contrário, sendo assim quase que predestinado. Faz parte da alma, do todo, numa identificação perfeita entre ele e o sonhador. Nesse caso o dom se faz inato e de forma grandiosa. Só não se destaca aquela pessoa que não se atenta para o próprio sonho ou o esquece numa tentativa de anular-se enquanto talento único. Cada um nasce com um “Sonho da Alma”, com um dom e com a chance de se destacar entre muitos. Perder essa chance é perder-se dentro de si mesmo. E foi o que aconteceu com Davi. A única chance de reencontrá-lo é descobrindo qual é o sentido da vida. O convívio com seu maestro Farid, com seu melhor amigo André, o encontro com um misterioso, mas sábio Mentor de Sonhos e também a competição com Bruce para ser solista no próximo concerto permitem descobertas valiosas para sua vida.

Autora - Luciana Lanza

http://www.bookess.com/read/8029-o-guia-dos-meus-sonhos/

Lançamento Oficial - 22 de julho na Casa da Cultura de Sete Lagoas de 20 as 22 horas

13 de abr. de 2011

A EPIDEMIA DA VIOLÊNCIA - A GRANDE TRAGÉDIA HUMANA


  
Um estudo superficial da história nos oferece alguns quadros da natureza humana ao longo dos séculos. Desde o Homem de Neandertal e Cro-Magnon, ao Homo Erectus e Homo Sapiens, etc... a raça continuou a evoluir sob certos aspectos, talvez não tanto quanto pensávamos ou gostaríamos.
Com toda a evolução que o advento da Era contemporânea nos apresenta, continuamos carregando uma herança ancestral maldita. O gene da violência, tão característico quanto necessário aos animais selvagens.
Vimos surgir nestes tempos sombrios o que talvez possamos chamar de “homo fóbicus” e o “homo violentus” com as características de todos os tipos combinados.
Só que, com uma grande diferença. Os traços de violência desde tipo antropológico se apresentam não mais como uma necessidade de sobrevivência.
O animal pré-histórico embutido na raça humana moderna dá o ar da graça de forma gratuita, sem necessidade e sem aviso prévio.
Como um lobo enraivecido, uma figura patética entra em cena em qualquer hora e lugar, agredindo, matando, estuprando, como se num passe de mágicas os séculos de humanidade fossem esquecidos e ficassem para trás.
Um rápido diagnóstico da violência mostra que todos nós podemos ser vitimas ou algozes a qualquer momento, quando tomados por algum seqüestro emocional requisitamos nos recônditos da nossa natureza, a fera que se esconde numa leve capa de humanidade.
E esta falta de humanidade pode se expressar de varias formas, desde as mais sutis as mais descaradas.
Para que ocorra a violência, como em tudo mais na vida, precisamos de três fatores combinados: a vontade, os meios e a oportunidade.
A vontade aparece muitas vezes por motivação doentia e mórbida, quando aquele urro primal, ecoando das cavernas da psique dá seu grito de guerra, sem necessidade ou outro motivo racional.
Os meios são muitos e vão desde um pênis ereto a serviço de uma libido descontrolada até um veiculo de direção perigosa nas nossas largas avenidas e estreitas ruelas, passando pelas facas e facões, beretas, mausers, revolveres, escopetas, rifles, metralhadoras, bazucas e bombas.
E as oportunidades ou aparecem ou são criadas à nosso bel prazer, e neste particular o Homo Violentus é extremamente oportunista.
Quanto a vontade mórbida de matar ou morrer, se atua com tratamento, educação, cultura ou prisão, que é na verdade um paliativo. A prisão segura o animal, mas aumenta a vontade.
Sobre os meios, teríamos que promover uma campanha consciente de desarmamento coletivo, de todos os tipos de armas, e isto inclui os pênis inquietos e os carros com condutores irresponsáveis.
As famílias e a sociedade em geral têm que ser menos condescendentes com os crimes sexuais e de transito.
A proposta de um plebiscito ataca apenas um dos fatores, e parte de uma matemática simplista, menos armas, menos oportunidade.
Aos políticos é necessária uma reflexão especial. Eles deveriam fazer uma mea culpa e atuar sobre a corrupção que é um traço marcante e um estigma da classe.
A corrupção de quem faz e promove a lei é a sem duvida a maior de todas as violências por que esgota recursos que poderiam atuar sobre todos os fatores que promovem a violência em geral, formando ainda, pelo exemplo o habito de transgredir.
O enfrentamento da violência deve ser uma bandeira da sociedade numa luta diuturna e sem tréguas contra sua natureza mais sombria. Uma luta que começa e termina na consciência de cada um de nós.

João Drummond


   

12 de abr. de 2011

AMIGOS DAS LETRAS: BRASIL PRODUZIRÁ IPAD

AMIGOS DAS LETRAS: BRASIL PRODUZIRÁ IPAD: "PEQUIM (Reuters) - O ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, afirmou nesta terça-feira que a Apple e a chinesa Foxconn vão pr..."

BRASIL PRODUZIRÁ IPAD


PEQUIM (Reuters) - O ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, afirmou nesta terça-feira que a Apple e a chinesa Foxconn vão produzir o computador tablet iPad no Brasil até o final de novembro deste ano.
O anúncio de Mercadante acontece em meio à viagem da presidente Dilma Rousseff à China nesta semana.
Mais cedo, a presidente afirmou que a Foxconn, que fabrica produtos da Apple em regime de terceirização na China, estuda investimento de 12 bilhões de dólares no Brasil para a produção de telas para produtos como computadores tablet e celulares.
"Tem que ser detalhado agora as condições (em que se dará a produção do iPad), onde vai ser e logística", disse Mercadante a jornalistas em Pequim.
O assunto, segundo o ministro, está sendo estudado por um grupo de trabalho que envolve os ministérios da Fazenda, de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e de Ciência e Tecnologia, além do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Sobre o investimento de 12 bilhões de dólares da Foxconn, Mercadante comentou que "a gente conversa com eles há 3 meses. Ainda não estão concluídas as negociações, mas estou confiante."
Representante da Apple não estava imediatamente disponível para comentar o assunto. A Foxconn no Brasil informou que não tinha informações sobre investimentos.
No Brasil, a Foxconn iniciou as suas atividades em 2005, em Manaus (AM), com a fabricação de celulares. Atualmente a empresa emprega cerca de 4.300 funcionários. Além da unidade em Manaus, a empresa tem fábricas em Jundiaí e Indaiatuba em São Paulo, produzindo máquinas fotográficas digitais, computadores portáteis e de mesa e placas-mãe para empresas como Dell, Sony, HP e Sony Ericsson.
A Foxconn afirma que tem expectativa de elevar seu quadro de pessoal em 30 por cento até o final do ano "com o crescimento dos negócios existentes e também com a vinda de novos negócios".
(Por Raymond Colitt) PEQUIM (Reuters) - O ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, afirmou nesta terça-feira que a Apple e a chinesa Foxconn vão produzir o computador tablet iPad no Brasil até o final de novembro deste ano.
O anúncio de Mercadante acontece em meio à viagem da presidente Dilma Rousseff à China nesta semana.
Mais cedo, a presidente afirmou que a Foxconn, que fabrica produtos da Apple em regime de terceirização na China, estuda investimento de 12 bilhões de dólares no Brasil para a produção de telas para produtos como computadores tablet e celulares.
"Tem que ser detalhado agora as condições (em que se dará a produção do iPad), onde vai ser e logística", disse Mercadante a jornalistas em Pequim.
O assunto, segundo o ministro, está sendo estudado por um grupo de trabalho que envolve os ministérios da Fazenda, de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e de Ciência e Tecnologia, além do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Sobre o investimento de 12 bilhões de dólares da Foxconn, Mercadante comentou que "a gente conversa com eles há 3 meses. Ainda não estão concluídas as negociações, mas estou confiante."
Representante da Apple não estava imediatamente disponível para comentar o assunto. A Foxconn no Brasil informou que não tinha informações sobre investimentos.
No Brasil, a Foxconn iniciou as suas atividades em 2005, em Manaus (AM), com a fabricação de celulares. Atualmente a empresa emprega cerca de 4.300 funcionários. Além da unidade em Manaus, a empresa tem fábricas em Jundiaí e Indaiatuba em São Paulo, produzindo máquinas fotográficas digitais, computadores portáteis e de mesa e placas-mãe para empresas como Dell, Sony, HP e Sony Ericsson.
A Foxconn afirma que tem expectativa de elevar seu quadro de pessoal em 30 por cento até o final do ano "com o crescimento dos negócios existentes e também com a vinda de novos negócios".
(Por Raymond Colitt)

AMIGOS DAS LETRAS: LEI DE DIREITOS AUTORAIS - Inspiração - Referência...

AMIGOS DAS LETRAS: LEI DE DIREITOS AUTORAIS - Inspiração - Referência...: "Começo este artigo com um texto extraído, (ou será plagiado?) da Wikipédia. “A Lei da Conservação das Massas foi publicada pela primeira ve..."

LEI DE DIREITOS AUTORAIS - Inspiração - Referências - Copias - Plágio


Começo este artigo com um texto extraído, (ou será plagiado?) da Wikipédia.

“A Lei da Conservação das Massas foi publicada pela primeira vez em 1760, em um ensaio de Mikhail Lomonosov. No entanto, a obra não repercutiu na Europa Ocidental, cabendo ao francês Antoine Lavoisier o papel de tornar mundialmente conhecido o que hoje se chama Lei de Lavoisier. (Lavoisier plagiou Lomonosov).
De acordo com essa lei, em qualquer sistema, físico ou químico, nunca se cria nem se elimina matéria, apenas é possível transformá-la de uma forma em outra. Portanto, não se pode criar algo do nada nem transformar algo em nada (Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma). Logo, tudo que existe provém de matéria preexistente, só que em outra forma, assim como tudo o que se consome apenas perde a forma original, passando a adotar uma outra. Tudo se realiza com a matéria que é proveniente do próprio planeta, apenas havendo a retirada de material do solo, do ar ou da água, o transporte e a utilização desse material para a elaboração do insumo desejado, sua utilização para a população e, por fim, a disposição, na Terra, em outra forma, podendo muitas vezes ser reutilizado”.

Há pessoas que crêem que “na Internet nada se perde, nada se cria, tudo se copia”. Como diria Guimarães Rosa: A Internet é um ‘Grande Sertão.Veredas”.
Este artigo foi-me inspirado por um artigo que li na Internet, escrito por um advogado, sobre a lei de direitos autorais. Reza trecho do artigo:

“O uso de imagens e textos deve estar bem definido em contrato, que deverá informar como, quando e por quanto tempo o material será utilizado, a fim de resguardar todos os direitos do contratado e do contratante, uma vez que a lei só garante ao indivíduo o direito de proibir a exposição ou utilização de uma obra quando o fato representar ofensa à sua honra e a respeitabilidade, ou ainda, se sua utilização se destinar  a fins comerciais sem estar devidamente reconhecida em contrato”. 

Diz-se que no Brasil algumas leis pegam e outras não. E a Dona Justa está sempre muito assoberbada para dar conta até mesmo da aplicação de leis de direitos básicos do cidadão, como direito à saúde, a educação, ao trabalho, a segurança etc.

Por isto, no Brasil algumas leis só aplicam o justo e legal remédio quando a justiça é provocada por interesses particulares, e devidamente remunerada para tal.

Com o advento da Internet, a facilidade de se criar blogs, copiar, salvar e capturar imagens e de alterá-las com uso de photoshops, pode-se concluir que, se esta lei fosse aplicada como está descrita, todos que usam a Internet e se valem de textos e imagens estariam ferrados.
Mas deixando de lado a morosidade e ineficiência da lei algumas questões ainda deixam duvidas, devem ser respondidas por especialistas.

1 – Se alguém se vale de uma fotografia na Internet e busca o mesmo cenário ou cenário parecido, para fazer sua própria foto, ainda assim estará cometendo plágio?

2 – Se um pintor medíocre buscar cooperação daquela amiga que se parece com Gioconda e pintar um quadro semelhante ao de Da Vinci estará infringindo a lei?

3 – Se um desenhista de cartum fizer um desenho do próprio punho usando como referencia um desenho capturado na Internet, poderá responder processo por copia indevida?

4 – Se alguém pegar este texto meu e inspirado por ele desfiar idéias parecidas, estará sujeito as penas da lei? 

5 – O sujeito que coloca as fotos da namorada (com sua autorização), em sites pornôs poderá reivindicar diretos autorais?

Estas e outras questões ficam em aberto para resposta dos especialistas.
Sabemos que as logomarcas e grandes empresas estão protegidas por lei porque foram devidamente registradas nos órgãos afins e que se as utilizarmos indevidamente teremos um batalhão de advogados na nossa cola.
O mesmo não se pode dizer se imagens que são espalhadas pela vastidão da Internet por autores desconhecidos que buscam primeiro um lugar ao sol e só depois, se for possível, uma grana.

Seria adequado que imagens protegidas por direitos autorais fossem devidamente protegidas por senhas que impedissem sua copia.
Sabemos ainda que o direito autoral de muitas obras não são detidos por seus criadores, mas por familiares (por herança), ou por pessoas que as compraram.

Acho justo que quem detenha os direitos de uma obra tome medidas de proteção tanto quanto ao seu registro legal quanto a seu acesso fácil na Internet. Depois disso vai ter que apostar na morosidade e ineficiência da justiça e em advogados de causas perdidas.

A Internet é uma terra de ninguém e quem tem talento sempre estará sujeito a ser copiado, plagiado, usado como referencia por quem não tem. Esperar que a justiça resolva estas questões pode ser um golpe fatal em nosso bolso e nosso talento.
A solução pode estar na própria Internet, quando sabemos que podemos escancarar a vida do plagiador nas redes sociais expondo sua mediocridade e ao mesmo tempo promovermos uma obra tão boa, que mereceu ser plagiada.

João Drummond




9 de abr. de 2011

AMIGOS DAS LETRAS: A FALÊNCIA DE UM MODELO DE SOCIEDADE

AMIGOS DAS LETRAS: A FALÊNCIA DE UM MODELO DE SOCIEDADE: "Ou - E Wellington Ficou Famoso O massacre de Realengo aconteceu como um fato novo e inusitado no Brasil. Algo tão inesperado de repente to..."

A FALÊNCIA DE UM MODELO DE SOCIEDADE

Ou - E Wellington Ficou Famoso



O massacre de Realengo aconteceu como um fato novo e inusitado no Brasil. Algo tão inesperado de repente tomou forma na nossa realidade cotidiana, como um fato que não cabe na compreensão coletiva e deve ser engolido ou digerido, enquanto cuidamos da nossa rotina e dos afazeres banais.
Nossa sociedade se viu perplexa, apalermada diante de uma situação tão surreal. Num primeiro momento não acreditamos. Devia haver algum engano. Depois quando os fatos falaram por si, houve o tempo de compasso de espera para que nosso estômago emocional digerisse o elefante que foi empurrado pela nossa goela abaixo.
 A imprensa sensacionalista se valeu a vontade dos velhos bordões. Referiram-se ao fato como monstruosidade. Nomearam o protagonista de todos os adjetivos que encontraram em seu parco dicionário.
O problema é que este quebra-cabeça continua sem se fechar. Nada faz sentido. Os xingamentos, e o linchamento da imagem do tal de Wellington na mídia servem como válvula de escape de baixa qualidade, mas nem de perto resolvem o problema.
Fica a impressão que todos nós como sociedade estamos fazendo algo tão errado que somos capazes de gerar estas monstruosidades e nos surpreendermos quando elas vêm à tona.
Fica a duvida; Quantos Wellingtons existem por ai, andando por nossas ruas, conspirando com seu ódio contido, seus insanos delírios, para o momento mágico da vingança.
Quantos homicidas e suicidas caminham a esmo, buscando os meios e as oportunidades de conseguir seus minutos de fama, numa sociedade que se corrompeu e se consome com seus vícios e banalidades.
Se este era um dos efeitos colaterais da sociedade capitalista e mundana, bem sucedida, o Brasil finalmente chegou ao topo.
Quantas famílias se degradam nesta engrenagem desumana que privilegia a esperteza e o sucesso a qualquer preço, quando “aparecer” e “ter” é mais importante do que “ser”.
Os rios de dinheiro que irrigam os sistemas financeiros e alimentam a corrupção, não deixam veios para alimentar a educação e a cultura de uma sociedade que caminha entre a mediocridade a imbecilidade.
Construímos os loucos e depois não sabemos como lidar com eles. E estes loucos andam sorrateiros dentro das engrenagens psíquicas de cada um de nós, que apontamos um dedo acusador contra o espelho da natureza humana/mutante. Mutantes que geramos, numa sociedade pobre de valores humanos autênticos e perenes.
Wellington mostra que todos nós erramos nas nossas escolhas do dia a dia, e saber lidar com nosso Wellington interior é nossa sina e pena máxima.
Onde e quando ele mostrará de novo sua face perversa? 


João Drummond







7 de abr. de 2011

AMIGOS DAS LETRAS: Estudo Revela: 57% Querem Ipad no Brasil

AMIGOS DAS LETRAS: Estudo Revela: 57% Querem Ipad no Brasil: "Pesquisa feira em 12 capitais brasileiras mostra que o interesse no IPad está em alta. Das mil pessoas que foram ouvidas, 57% disseram que..."

Cadastro online reunirá todos os livros publicados no País



Até o fim do ano, bastará acessar um site para encontrar em um só banco de dados informações sobre todos os livros já publicados no Brasil. A plataforma deve facilitar o trabalho de educadores e alunos, que terão a sua disposição uma lista segura de preços e opção de livros didáticos, por exemplo.
Um acordo que prevê a criação de um cadastro nacional de livros foi assinado entre a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Federación de Grêmios de Editores de Espana (FGEE). O projeto, já implementado na Espanha, garantiu metodologia e normalização para o mercado editorial do país. Com o convênio, será permitido o desenvolvimento da mesma plataforma no Brasil.
O coordenador geral do Cadastro Nacional de Livros, Ednei Procópio, explica que a plataforma funciona como um banco de informações de livros. Segundo ele, neste site estarão arquivados todos os títulos de publicações feitas no Brasil, o que primeiramente vai beneficiar e facilitar o trabalho de editoras e livreiros.
"Para as editoras o cadastro vai servir como uma ferramenta onde poderá publicar digitalmente o catálogo de livros. Então, se ontem as editoras precisavam se cadastrar em diversas livrarias, hoje elas somente precisarão realizar um cadastro. Já as livrarias terão acesso a uma plataforma que irá conter todos as informações sobre todos os títulos e editoras, não precisando recorrer a um sistema próprio de catalogo de livros, que custa muito caro, e nem a sites na internet", explica, dizendo que a ferramenta estará disponível para as editoras em abril, para as livrarias em julho, e no final deste ano para o público em geral.
Porém o coordenador do projeto salienta que apesar de estar disponível on line, primeiramente o cadastro nacional de livros não será aberto ao público. Na fase inicial de implementação, somente editoras e livrarias poderão acessar através de um login determinado pela Câmara Brasileira de Livros, a mantenedora do site.
Aos poucos, a plataforma ficará disponível para bibliotecas, setores do governo, educadores, jornalistas e leitores em geral.
"O cadastro vai facilitar o trabalho de muita gente. Um leitor que busca maiores informações sobre um título saberá exatamente para que site ir, ao invés de rodar a internet em páginas de diferentes revendedoras", diz Procópio.
Porém engana-se quem pensa que o cadastro será sinônimo de biblioteca digital com títulos on line na íntegra. Procópio ressalta que o banco de dados somente irá conter uma ficha técnica de todas as publicações feita no país. "Será um cadastro com informações precisas sobre todos os livros, como autor, preço, sinopse, data de publicação e outras informações", explica.

Estudo Revela: 57% Querem Ipad no Brasil



Pesquisa feira em 12 capitais brasileiras mostra que o interesse no IPad está em alta. Das mil pessoas que foram ouvidas, 57% disseram querer adquirir o tablet da Apple, embora com uma condição: se o preço for acessível. A informação é da Exame.com.

O estudo realizado pela Gfk foi feito em janeiro com pessoas com idade mínima de 18 anos. O resultado aponta que não há diferença significativa entre homens e mulheres no que se refere à intenção de compra. O IPad é igualmente atraente aos homens e mulheres. Quanto Às classes sociais, o mesmo cenário: nas classes A e B, 57% querem o tablet. Nas classes C e D, 55%.

O que difere na pesquisa são as variações regionais: o interesse é maior nas regiões Norte e Centro-Oeste, onde 65% dos habitantes consultados disseram que querem comprar um IPad. Essa taxa cai para 54% no Sudeste.